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Mostrando postagens de abril, 2017

Como Israel saiu do Egito

"Então, fez sair o seu povo, com prata e ouro, e entre as suas tribos não havia um só inválido.  Alegrou-se o Egito quando eles saíram, porquanto lhe tinham infundido terror." Salmos 105: 37-38 Israel, que por 400 anos foi humilhado pelo Egito, viveu uma grande virada. O povo de Deus, até então fraco e debilitado, da noite para o dia se fortalece após participarem da primeira Páscoa instituída pelo Senhor. De repente, seus corpos são curados, suas enfermidades desaparecem, assim como sua fraqueza pelo árduo trabalho e péssimas condições de sustento. O povo, antes escravo e miserável, se enriquece de repente, recebendo ouro e prata daqueles que o oprimiram por tanto tempo. Os egípcios que não queriam abrir mão de sua mão-de-obra escrava quase que expulsa Israel, se alegrando com a saída deles. O que aconteceu para essa virada tão grande e repentina? Foi a mão do Senhor Jeová que operou em favor de seu povo, ainda que ele o havia esquecido. Foi a mão do Todo-Poderoso defen

O modo da Graça de se relacionar com Deus

A confissão de pecados

A confissão de pecados não deve ter o objetivo de esperar um (possível) perdão; ela não gera o perdão de Deus. A confissão deve ser feita para reconhecer a nossa fraqueza e erro, como filhos abrindo o coração para o Pai, confiando que Aquele que nos escuta nos ama e já nos perdoou em Jesus. Confissão alguma tem mais poder que o sangue de Jesus. Nosso choro durante a confissão não terá valor algum se não houver mudança de mentalidade (arrependimento). Mas e o versículo de 1 João 1:9 "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça"? O capitulo 1 dessa primeira carta de João foi direcionada aos agnósticos da época. Eram um grupo de pessoas que estava espalhando doutrinas erradas, dizendo que Jesus não tinha ressuscitado, que Ele não veio em carne. Então, João estava pregando pra eles dizendo: "O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que temos contemplado,

Abel, o primeiro pastor e sacerdote

"Abel foi pastor de ovelhas.” (Gênesis 4.2) Como pastor, Abel santificou seu trabalho para a glória de Deus e ofereceu um sacrifício de sangue em seu altar. O Senhor aceitou a Abel e a sua oferta. Este antigo exemplo de nosso Senhor é bastante claro e distinto. Assim como os primeiros raios de luz que colorem o Oriente na alvorada não revelam tudo, o exemplo acima também não revela tudo. Porém, sabemos por meio dos raios, que o sol está vindo. Quando contemplamos Abel, um pastor e sacerdote, oferecendo um sacrifício de aroma agradável a Deus, reconhecemos nosso Senhor, que apresenta ao seu Pai um sacrifício que Jeová aceita. Abel foi odiado sem motivo por seu irmão; o Salvador experimentou esse mesmo ódio. O homem natural e carnal odiou o Homem aceito, no qual habitava o Espírito da graça, e não descansou até que o sangue do Homem aceito fosse derramado. Abel caiu e aspergiu com seu próprio sangue o seu altar e o seu sacrifício. De modo semelhante, o Senhor Jesus foi morto