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"Disse Moisés a Arão: Dize a toda a congregação dos filhos de Israel: Chegai-vos à presença do Senhor, pois ouviu as vossas murmurações." (Êxodo 16:9) O contexto desse versículo é que os israelitas tinham acabado de sair do Egito e estavam no deserto. Porém, o povo sentiu fome e começou a murmurar. Mas a lei ainda não tinha sido dada. Deus estava tentanto se relacionar com o povo através da sua Graça. Mesmo murmurando de tudo, a resposta ao povo foi "Chegai-vos à presença do Senhor". Como isso é maravilhoso! Naquele tempo, a graça ainda não tinha sido completamente derramada sobre o homem porque Cristo ainda não tinha pagado e preço de sangue pelos nossos pecados, mas mesmo assim, a solução para os problemas do povo era se achegar a Deus. É na presença Dele e na comunhão com Ele que conhecemos o Seu amor e com isso a certeza de que Ele está cuidando de nós. É contemplando a Sua beleza, que a feiúra das situações perdem seu poder de nos amedrontar. Se ouvirmos a

"Por isso, aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será réu do corpo e do sangue do Senhor". 1 Coríntios 11:27 Muita confusão se faz em cima do "tomar a ceia indignamente" que Paulo comenta em 1 Coríntios 11.27. Grande parte dos ministrantes usa esse texto para referir-se a uma exigência de santidade para fazer parte desse momento. Acontece que muitos pegam a palavra "indignamente" e a associam à pessoa que toma a ceia, quando, na verdade, ela está fazendo referência ao modo como se toma a ceia. Não está escrito "indigno", mas "indignamente". A mudança parece sutil, mas faz toda a diferença. Antes, vamos para aula básica de português. "Indigno" é um adjetivo, ou seja, uma palavra que dá qualidade a um substantivo, ou a um sujeito. Por exemplo, em: O prisioneiro indigno foi preso "indigno" dá qualidade ao substantivo "prisioneiro", e informa ao leitor, em

Sobre os ensinos de Jesus em Mateus 5:17-48. A bíblia nos afirma em Hebreus que um testamento só é válido a partir da morte do testador (Hb 9:17), e em Gálatas 4:4, aprendemos que Cristo nasceu debaixo da Lei para resgatar os que estavam debaixo da Lei (os judeus). Quando temos esse contexto, vamos entender que Cristo em certas ocasiões ensinou o que realmente era a Lei para o povo, trazendo-a ao seu estado puro e impossível a nós, visto que o pecado habita em nosso corpo (Rm 7:14). Em outras palavras, o povo achava que só era pecado o ato em si, como matar (literalmente ir lá e tirar a vida de uma pessoa a facadas), mas Jesus veio e disse que só de você ter raiva da pessoa já era pecado, já estava assassinando-a; o povo achava que adultério era o ato de uma pessoa casada ter relações com outra pessoa além de seu cônjuge, mas Jesus ensinou que só de cobiçar outra pessoa em pensamento já era adultério! E aí Ele vem com essa de cortar partes do corpo para se livrar do mal

Uma mente que foi por muito tempo discipulada num sistema religioso não aceita a Graça com facilidade. Essa rejeição ocorre porque na maioria das vezes, crenças errôneas são propagadas sobre o assunto, alegando que a Graça gera libertinos. Não!!! Esse sistema de crença é totalmente diabólico! Porque a Graça não é mais uma moda gospel. Ela é uma pessoa: JESUS! E todos que tocam na pessoa de Jesus, que desfrutam dos tesouros do Seu coração, perdem o desejo pelos prazeres carnais e terrenos. A Graça é o único caminho para uma vida plena e santidade e "talvez" seja por isso que o diabo combata tanto essa Verdade. 🎯"Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça." Rm 6.14 Ricardo Adamec

“O Reino dos Céus é semelhante ao fermento que uma mulher pegou e misturou em três medidas de farinha, até ficar tudo levedado” (Mt 13:33). A comparação que Jesus fez do Reino dos Céus com o fermento é que ambos quando são acrescentados agem de forma invisível, porém poderosa. Entretanto, os efeitos são notórios. O trecho final do texto, "até ficar tudo levedado", indica que o Reino de Deus (ou Reino dos Céus) quando chega na vida da pessoa, tem efeito sobre todo o ser, age por completo. Nós que somos salvos já temos o Reino de Deus dentro de nós, e esse Reino é como o fermento que faz a massa crescer. Assim, o Reino de Deus penetra todo o nosso ser e começa a agir, transformando a nossa vida de dentro para fora. Mas o que é o “Reino de Deus”? Deixemos que a explicação venha da própria Bíblia: “o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo” (Rm 14:17) . Em pormenores, o Reino de Deus é a justiça de Deus em Cristo Jesus e imputa

"Jesus, porém, ouvindo, disse-lhes: Não necessitam de médico os sãos, mas, sim, os doentes. (...) Porque eu não vim a chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento." (Mateus 9:12,13) Esses versículos, como muitos outros, resumem de forma bem clara toda a obra de Jesus Cristo na terra. Porém, ainda existem os que gostam de complicar as coisas, colocando fardos pesados sobre os crentes. Mas os que dão ouvidos ao Espírito Santo são levados de volta à simplicidade e  praticidade do Evangelho. É interessante como Jesus age conosco: ATRAVÉS DA FÉ que temos nEle. Ou seja, todo aquele que nEle crê é bem vindo para estar com Ele e receber de volta a comunhão com Deus Pai, independente do seu estado. Elas não precisavam ter feito nada no mundo natural para Lhe agradar. A única coisa que alegrava o Mestre era ver fé no coração do povo. No contexto do trecho bíblico, temos o relato de Jesus à mesa com publicanos e pecadores, pessoas que eram julgadas e marginalizad